quinta-feira, 19 de junho de 2008

(Vídeo feito no cecb, as meninas da católica mostrando que a mulher também da show no futebol, time da entrevistada (ex jogadora) ganhou de 6x3, video feito por talytta gomes silva)

Nome: Lorena de Souza rocha
Escolaridade: ensino superior incompleto
Faculdade: UCB
Curso: direito
Idade: 18 anos
Esporte que pratica: Futsal


Talytta: o que sua mãe acha sobre o esporte que pratica?
Lorena: na verdade eu não pratico mais com tanta freqüência quanto praticava antes, pois foi uma época de escola, aquela que era considerada a “chuteira de ouro”, a que jogava melhor, minha mãe dizia quando eu era pequena que eu deveria brincar de boneca e não com bola, mais acho que o dom vem de cima e eu gosto do que faço.
Talytta: e o seu pai?
Lorena: meu pai achava super normal, tanto que quando eu era menor me deu um batman de presente, minha mãe quase morre, e começou a brigar dizendo que eu precisava de coisas mais femininas e que ele tinha que me fazer menina, não uma pessoa com gostos masculinos.
Talytta: O que você acha sobre esse preconceito que existe contra as mulheres que praticam esportes de “homens”?
Lorena: acredito que não deveria existir, pois as mulheres conquistaram seu espaço ao longo do tempo e temos direitos iguais.
Talytta: você costuma sofrer preconceito? Qual a sua reação?
Lorena: sim, muitas vezes já fui chamada de “Maria João”. Não tinha costume de retribuir as críticas não, pois gostava de jogar e me sentia bem com isso, era só eu de mulher em uma roda com muitos homens.
Talytta: Você se considera uma “Maria João”?
Lorena: não, não é só porque eu tenho gosto por coisas que são consideradas masculinas que eu necessariamente sou “homem”, mas te confesso que não gosto muito dessas coisas de mulher de se maquiar, arrumar o cabelo, fazer escova e etc. Nunca usei um vestido na minha vida, gosto de roupas soltas e descoladas, e nem por isso me considero “homem” só uma pessoa com gostos diversificados.

(Entrevista feita com Lorena de Souza no dia 18 de maio de 2008)

Há alguns anos as mulheres não tinham participação assídua nos esportes e nem eram reconhecidas como hoje, apesar do preconceito que ainda existe, antes as mulheres não participavam de esportes tidos como radicais, pois o preconceito era tão grande que as pessoas acreditavam que a diferença de força física entre os sexos impedia as mulheres de praticar esportes “masculinos” (salto com vara, arremesso de peso, salto triplo, futebol, etc.). Graças a um grupo de atletas que lutam para que o seu espaço seja reconhecido,essas modalidades tendem a acolher mulheres diversas, assim, quebrando a idéia que homens são melhores no que fazem, principalmente nos esportes. Em relação à prática do futebol, a participação delas vem aumentando nos últimos anos no país, praticam cada vez mais por isso a modalidade ganha um espaço maior na visão das pessoas.

Antes dos anos 70 era tão raro ver esportes com mulheres, essa forma de preconceito não é normal, devemos ter os mesmos direitos. O preconceito contra nós mulheres quando inseridas no "mundo masculino" deveria ser extinto, cada vez mais elas tem conquistado seu espaço e mostrado que são tão capazes quanto aqueles que dizem ser. Esse preconceito masculino pode ser proveniente do medo da perda de status que eles tendem a ter se caso as mulheres se mostrem, mostrem o quanto podem e conseguem fazer aquilo que muitos julgam que elas não possam. Acredito assim que tudo vem de esforços obtidos por elas, sem depender da ajuda “deles”, pois já não basta sofrer o preconceito no trabalho e ter que agüentar a chatice do marido reclamando todo dia que a casa não está bem arrumada, ou então alegando que a comida não ta como ele quer.

Não concordo com alguns homens quando falam que nós não entendemos de futebol ou de demais assuntos, o que explica essa falta de entendimento, é que não temos tempo para nos preocupar tanto com isso, temos outras coisas consideradas mais importantes para nos atualizar, pois nós somos mais a favor da moda, das fofocas (homens fofocam mais que nós) coisas "de mulher" as quais um homem jamais entenderia, pode parecer preconceito nosso quando falamos isso, mais da mesma forma que eles não se ligam ao "nosso mundo", nós não nos aprofundamos muito no deles, mais mesmo assim gostamos e entendemos de todas as coisas e sobretudo os esportes. Há uma igualdade quanto as relações, homens tem o seu modo de pensar e agir sobre determinadas coisas, assim como nós, mais não é por isso que tem que haver descriminação por parte de ambos, quem sabe quando um entender o "mundo" do outro as coisas e os relacionamentos entre ambos nao possam ser mais amigáveis? ou entao mais bem explicados, mais permanecendo as diferenças senão acaba ficando chato.

(texto produzido por :Talytta gomes )

quarta-feira, 18 de junho de 2008


Mulher...

Sexo frágil?
Não é verdade.
Independente da idade
Carrega a responsabilidade
De simplesmente, ser mulher.
Cruz ou privilégio
Sempre é um remédio
Para a insensibilidade,Masculinidade:
Às vezes rude,
Às vezes grude,
Que sempre urdi
Contra a sociedade,
Achando graça na possibilidade
De ser melhor
Sendo pior;
Sendo a maior,
Fonte de guerras;
Antro de feras,
A competir,
A impelir
O fim do mundo.
Mulher...
Sexo forte;
Carrega o peso ou privilégio
De ser mãe, amante, irmã
E esposa em seu afã
De ser amada,
De ser o amor,
De ser a cor,
Da tela escura,
Da pintura,
Na escultura;
Do artista, musa;
Que se utiliza
Do esplendor
E do dulçor;
No traço
E no retrato,
De um simples ato,
De um simples jeito,
Mais belo,
E complexo,
De ser mulher.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Saúde e qualidade de vida

Caminhar
Subir escadas
Correr
Cuidar do jardim
Pular
Limpar a casa
Passear no parque
Sair pra dançar
Lavar o carro

Mulheres, a regra é estar sempre em ativa!


Fonte de pesquisa: www.boasaude.uol.com.br
(Dhébora Costa)

Mulher e Preconceito!!


A EVOLUÇÃO FEMININA AO LONGO DOS TEMPOS

Nos primórdios da humanidade a mulher era vista apenas como objeto de reprodução e encarregada de serviços domésticos, mas isso não a privou de lutar por seus objetivos e buscar o seu espaço na sociedade.

A mulher sempre foi presente nos diversos acontecimentos, sejam eles econômicos, políticos ou sociais, mesmo que a sociedade machista da época tentasse camuflar sua participação, ela sempre foi ativa e fez ao máximo para poder expressar suas opiniões.

Se antes ela era marginalizada, a partir do século XX ela passou a ser percebida e admirada. A luta feminina sempre foi constante na busca pela independência financeira, sexual e social, e finalmente, após séculos de repressão, ela conseguiu conquistar o seu espaço na sociedade.

De mera expectadora, hoje ela é considerada protagonista. Conquistou o direito de escolher seus representantes através do voto, e também se faz cada vez mais presente no mercado de trabalho. Atualmente as mulheres atuam nas mais diversas áreas, anteriormente ocupadas apenas por homens. Existem mulheres presidentes de empresas e até mesmo representantes políticas, como governadoras, 1ª ministras, presidentas, etc.

No entanto, apesar de toda essa evolução, nossa sociedade ainda é machista, pois ainda há diferenciação salarial em empresas, as mulheres ainda recebem menos que os homens. Além disso, há um grande preconceito da sociedade em relação a mulheres independentes, pois a concepção do modelo de família ainda é arcaica pela maioria das pessoas. A mulher além de trabalhar, deve cuidar da casa e educar os filhos e ser submissa ao marido, enquanto ao marido cabe apenas a função de trabalhar para sustentar a família.

Portanto, é necessário que haja um maior reconhecimento por parte da população em geral em relação a importância das mulheres para a sociedade, para que possam ter uma posição igual aos homens, tendo o livre arbítrio em todas as suas decisões.

(Texto: Sara Rayane)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Eita mulherada danada!!!

Ao longo da história, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. Não um mundo político de partidarismo simples, tal como acontece com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido.
A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial, do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um sistema explorador. As discriminações são visíveis ; quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a própria desorganização de nós mesmas, a sujeição em perceber baixas remunerações, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a Lei do capitalismo que incita a uma opressão, violência do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueio da participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, assim fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de equilíbrio, de perseverança e de amor; pois, uma vida com atritos, e ditadura, não pode progredir de maneira que proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais racionais do planeta terra.
A mulher do século é inteligente, sagaz, inusitada, surpreendente, que acaba deixando os homens de boca aberta com sua coragem e impetuosidade. Ela escolhe que relacionamento ter, que roupa vestir sem a preocupação se o marido vai vir com sapos fervidos, escolhe ser solteirona até ser independente, escolhe casar-se aos 38, aos 18, aos 22, novo casamento aos 60... Ela tem oportunidades de emprego, tem direito de sair para onde quiser sem saber que rumo vai tomar, tem valores, é delicada e forte.
É fácil definir as novas mulheres, sendo que elas podem ser o que quiserem. Tem personalidade e capacidade suficiente para qualquer atividade. Mulher está na loja de tênis carregando caixas de sapato, está numa construtora dirigindo um trator, também na construção do prédio comercial como pedreira. É diretora geral da empresa de sucesso, concorre a presidência, limpa fossas, é halterofilista, tanto faz elas (ou nós...hehe) , escolhem em que vão ser felizes.


Engraçado que a última coisa que a mulher pensa é em casar-se. Ela usa seu charme, sua sensualidade, delicadeza com os homens e não é para atrair um esposo, e sim um companheiro. Seja ele por uma noite. Isso é totalmente contraditório com a responsabilidade da mulher anteriormente, a visão de futuro, em que era arrumar um marido, casando-se até uma idade “x”, fazê-lo feliz, ser vantajoso e bonito para seus pais e sociedade.
Estamos aqui para não ser feministas mas para informar e trazer às mulheres o que merecem. Tudo de bom, para compensar os fatídicos tempos.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Conquistas

(Imagem por Igor Morais)
A mais de dois séculos a igualdade em todos os sentidos é buscada pela mulher:
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres;
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos;
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres;
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia;
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs;
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas;
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres;
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina;
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças;
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina;
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
(Fonte: http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm)

A submissão caracterizou a trajetória feminina durante décadas. Sempre vistas como mães, esposas, donas de casa, eram criadas para cuidar de esposos e filhos, deveriam viver unicamente por eles e para eles. Mas como todo tipo de discriminação gera revolta, com as mulheres não foi diferente. A mais de 200 anos a luta pela igualdade dos direitos entre homens e mulheres é travada. Não foi fácil chegar aonde chegaram, tiveram muitas derrotas, mas as vitórias prevaleceram e hoje não só são mães, esposas, donas de casa, como também assumem definitivamente o papel do “homem da casa” , ocupando, inclusive, cargos de presidência. Se outrora a submissão e dependência as caracterizava, hoje a auto-suficiência é a palavra perfeita para definir a mulher moderna. Não precisam mais de alguém que lhes diga o que fazer ou que lhes sustente. Talvez daqui mais alguns anos, não precisarão mais de ajuda nem mesmo para gerarem uma criança. Especialistas da Universidade de New Castle repetiram uma experiência feita em homens e descobriram que através da medula óssea da mulher, também é possível criar uma espécie de espermatozóide feminino. Foram inúmeras as conquistas e é provável que ainda não tenham chegado ao fim.

(Por Naiane Edriéve)

“Precisando, faço tudo”.
Eu sou forte, sou invencível
Eu sou mulher

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Violência contra a mulher



A violência contra a mulher é um assunto cada vez mais discutido na sociedade. Dados mostram que cerca de 40% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência física. Embora a mulher de hoje já tenha tido inúmeras conquistas, infelizmente ainda há as que sofrem durante anos violência, tanto psicológica como física e muitas não denunciam. Às vezes por medo da reação do companheiro ou por não terem outra forma de sustentar os filhos e veem como única saída agüentarem caladas a agressão.
E o que mais gera preocupação é a violência doméstica. Primeiro começa com a fase da tensão que vai se manifestando por meios de insultos, ameaças e que às vezes são considerados normais. Logo vem a fase da agressão com a descarga de toda aquela tensão que vinha sendo acumulada. O agressor chega a atingir a vítima com socos, empurrões e pontapés e às vezes usam objetos como garrafa, pau e outros. Em seguida vem a fase da reconciliação em que o marido pede perdão e promete mudar de comportamento ou então de uma hora pra outra passa a ficar mais carinhoso, presenteia a esposa e etc. A mulher na maioria das vezes acredita e perdoa o marido, com a certeza de que nunca mais irá se repetir.
É certo que quase sempre esse ciclo se repita com um intervalo cada vez menor entre as fases, e infelizmente algumas vezes chega há ocorrer a tragédia de acontecer a morte da vítima, que comumente presenciamos nos telejornais.
Cabe a toda sociedade lutar por políticas cada vez mais eficientes para que seja extinta todas as formas de violência que são cruéis e destroem lares inteiros.

(Elitânia Rocha)

terça-feira, 6 de maio de 2008

A trajetória da moda.





Estudos comprovam que durante e após as guerras mundiais, o mundo da moda modificou-se completamente, estilos criativos e revolucionários começaram a surgir. As mulheres passam a assumir um papel antes considerado exclusivamente masculino, a imagem de dona de casa é abandonada um pouco e conseqüentemente o armário feminino passa por uma grande reforma.

Anos 20:
Conhecida como a era do Jazz, a década de vinte foi marcada pela liberdade, prosperidade conquistada após anos de guerra, euforia, inovações em relação às tecnologias e principalmente pelo charme das mulheres modernas da época. A mulher começava a conquistar seu espaço e a querer assemelhar-se cada vez mais ao homem. O espartilho, saias compridas e rodadas, faixas, cintas e tudo que fora usado até o final do século XIX, estava agora abolido e as formas femininas não eram mais tão exploradas. A mulher queria conforto e praticidade. O corpo começava a ser mostrado. Vestidos retos e mais curtos, normalmente em seda, chapéus apenas durante o dia e no estilo “cloche”, que exigia cabelos curtos. Década da melindrosa e da maquiagem, dos novos adereços, como colares compridos e meia calça em tons bege, aparentando a nudez das pernas.

Anos 30:
Com o fim dos anos vinte e com a queda da bolsa de valores de Nova York, a moda é mais uma vez modificada. As saias agora são longas, os vestidos continuavam retos, porém justos e os cabelos começam a crescer. Espartilhos ou cintas mais flexíveis são usados para dar forma ao corpo que também volta a ser valorizado. Decotes profundos, costas nuas, sensualidade, elegância, surgimento das roupas de banho um pouco mais ousadas, com decotes até a cintura e saiotes menores, pele bronzeada e pratica de esportes caracterizam a moda de 30.

Anos 40:
Início da Segunda Guerra Mundial. Regras de racionamento impostas pelo governo fizeram com que a obtenção de tecidos ficasse complicada, fazendo com que as únicas opções das mulheres da época fossem reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos, como a viscose. Mas, apesar de tudo, a moda sobreviveu à guerra e a mulher não perdeu a classe. O estilo militar do final da década de trinta e os cabelos longos continuavam. As saias eram mais curtas, com pregas finas ou franzidas. Os vestidos se igualavam a uma saia com casaco e as calças se tornaram mais praticas. A meia calça foi substituída por pernas nuas ou meias soquetes. Os chapéus voltaram a ser usados e agora eram mais criativos e decorados. E esse foi o estilo seguido até o fim dos anos 40.

Anos 50:
Com o fim da guerra, o glamour e a feminilidade entram em cena novamente e caracterizam a moda meio século. Saias e vestidos amplos, cintura bem marcada, saltos altos, luvas, jóias, peles, e outros acessórios extremamente luxuosos decoram a silhueta feminina. Os penteados podiam ser coques ou rabos. A franja também estava na moda, dando um ar de menina. A nova música que surgiu na década, o Rock And Roll, fez surgir um novo estilo: a moda colegial. As moças não usavam somente saías ou vestidos, também passaram a usar calças no estilo cigarrete, suéteres e jeans. Estilo este que deu início à moda dos “anos dourados”.

Anos 60:
A década da rebeldia, da busca por liberdade de expressão, do futurismo, da ousadia, do apogeu juvenil, os anos em que a única moda realmente válida era não seguir a moda. A forma de se vestir estava cada vez mais ligada ao comportamento. Saias rodadas foram trocadas pelas cigarretes e pela grande vedete dos anos 60: a minissaia. As roupas possuíam linha reta, eram coloridas e os tubinhos entram em cena com estampas psicodélicas e futuristas. As cores eram fluorescentes ou metálicas. Na maquiagem, os olhos eram o foco principal, sempre muito bem marcados e o batom era clarinho. As perucas também faziam sucesso, com suas inúmeras cores e formatos. E é com a chegada do homem à Lua, que ocorre o fechamento, com chave de ouro, dos anos 60.

Anos 70:
Foi o período de maior diversidade em relação à moda, tanto que alguns dos atuais estilistas acabam trazendo de volta algumas peças desta época. A moda feminina ganhou um ar romântico e despojado: saias longuíssimas ou curtíssimas, sempre com estampas coloridas e florais, estilo cigano, com muito brilho e abaixo da cintura, plumas nas roupas, fazendo uma retomada aos anos 30. Cabelos desalinhados e cada vez mais compridos, anáguas com encaixes de renda, bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo, sandálias de plataforma e botas de camurça. Era o estilo hippie, “faça amor, não faça a guerra”, que predominava na década de 70.

Anos 80:
Extravagância e exagero são palavras chaves que definem muito bem a “década perdida”. Enquanto passava-se por crises econômicas, a moda se sobressai tentando mostrar exatamente o contrário: roupas alegres, sofisticadas, versáteis, esportivas, divertidas e ao mesmo tempo ousadas e sensuais. Os anos 80 se inspiram na sofisticação da década de 60, porém com mais exagero. As mulheres assumem definitivamente um papel que antes era essencialmente masculino e ingressam no mercado de trabalho com cargos de chefia, adotando um visual também masculino: cintura alta e ombros marcados por ombreiras. Vestidos também são usados, valorizando bem mais o corpo feminino, com cintura marcada, fendas, tomara que caia ou saias balonês, tudo acompanhando de acessórios, de preferência bem chamativos e dourados. A maquiagem era colorida. Sombras fortes, olhos bem pintados, batons em tons vivos, como vermelho, pink ou marrom escuro. Como a moda sempre guarda sua permanência, alguns modelos usados nessa época, ainda hoje fazem sucesso, como saias balonês, por exemplo.

Anos 90 e 2000:
Época nostálgica da moda que, nos últimos anos, não foi nada além da releitura de décadas passadas. Produziam-se peças para cada tipo de consumidor, apesar de a influência de estilos anteriores estar presente. Não há novidades nessa década, apenas estilos já inventados reproduzidos com algumas pequenas modificações.

(Por Naiane Edriéve.)

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Pequena Homenagem...

Uma pequena amostra do que vem por aí!!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Apresentação




Esse blogger foi criado para falar sobre MULHER. O dito sexo frágil (será?), conquistou muitas vitórias no século XX, deixou a imagem de dona do lar, e passou a assumir a chefia de famílias e de grandes corporações, sem perder o charme e a delicadeza. Nesse espaço pretendemos abordar o assunto mulher sob vários olhares. A mulher de ontem, a de hoje e quem sabe a de amanhã.
Nada melhor que um grupo de mulheres para falar do sexo feminino. E para começar, vamos apresentar a equipe. Somos 9 garotas, todas estudantes de jornalismo, e com a esperança de desenvolver um brilhante trabalho aqui nesse blogger. Logo abaixo vai um pouco de cada uma de nós:


Naiane
Oiii!
Tá, vamos à apresentação. Eu sou a Naiane e tive que ser a primeira porque as outras meninas estão muito ocupadas com... só Deus sabe o que! hihi.
Sou estudante do primeiro semestre de jornalismo da UCB, tenho 17 anos (apesar de aparentar bem menos de acordo com alguns), sinto muita falta da minha ex-escola, porque 'gastei' boa parte da minha vida lá... A propósito, hoje dei uma passadinha com umas amigas que também estudam na UCB e também passaram longos anos da vida estudando no CEAG (a minha ex-escola) e foi super emocionante reencontrar com nossos professores e monitores e tudo mais...Mas isso não vem ao caso. O fato é que eu sou uma das 'nove cabeças' que vai manter isso aqui ativo e constantemente atualizado (ou não) e me disseram que eu deveria escrever aqui o que eu gosto, faço, quem sou e blablablá...
Então:
Amo ler e escrever, é assim que me expresso mellhor. Gosto de internet, música, sair com mamãe ou algumas amigas, sorvete e quase todas as outras coisas que meninas da minha idade gostam. Eu disse QUASE.
O que eu faço?
Estudo. Estudo. Estudo.
Quem sou eu?
Fica a dúvida.
É isso. Sem mais declarações.





Samara



Sou Samara para os mais formais e Sam, Samy, Samarete...e diversos do tipo para os mais próximos. Falar sobre si sempre dá um branco, então vou começar por cores, já que a minha predileta é a roxa. A parede do meu quarto é roxa, minhas unhas ás vezes também, os joelhos na infância sempre roxinhos (já que eu era uma menina moleque que corria todo o tempo e pulava tudo na frente). Não gosto de amarelo, do mesmo modo que não agüento o sol, o calor, a falta de umidade, logo vejo que Brasília podia ser um pouco menos seca!
Sou do sígno de virgem e dragão sou para os chineses, apesar de que pouco acredito nesses tais signos, acho legal ler sobre eles no jornal, nas revistas e derivados. Sou católica, acredito e professo minha fé, mas sou fã do dito: "Mais fé, menos religião". Tenho 19 anos, sou de Brasília (e digo isso com um orgulho nato), gosto de humanidades, gosto de escrever, gosto de comer, gosto de comprar (consumista? sim!), amo conhecer gente...quanto mais gente melhor, amo festa, não consumo bebidas alcoolicas (paz no trânsito minha gente), não fumo. Futura jornalista! Desde a infância sonhando com essa possiblidade, e agora realizando-a.
Mais sobre mim? Talvez em um futuro próximo faremos um "fale sobre você parte 2".



Elitânia
Oi pessoal, meu nome é Elitânia Rocha e eu sou uma das nove garotas que estão fazendo esse blog especialmente para vocês. Sou estudante de jornalismo e estou no 1° semestre. Espero compartilhar com vocês idéias, opiniões e muito mais. BEIJOS!!


Sara Rayane



Olá galera... Muito prazer!!! Costumam me chamar de Sarinha!!! Tenho 18 anos e também curso o 1° sem. de Jornalismo na UCB e fico muito feliz em poder estar aqui expressando minha opinião junto à vocês. Jornalismo é minha paixão... Amo ler e escrever, o tema que mais me inspira e ao mesmo tempo me intriga é o ser humano, com toda sua complexidade e dualidade, essa incrível e assustadora capacidade de ser bom e mau ao mesmo tempo. Contudo é melhor acreditarmos mais no lado humano mesmo, e esquecermos de vez esse lado "animal irracional". Amo música também (principalmente rock e MPB) e acima de tudo amo a Deus e a vida que Ele me proporcionou!!!! Valorizo muito minha família e meus amigos. Enfim, acredito incondicionalmente no amor, pois é ele que torna o homem humano e por isso capaz de reconhecer e praticar a bondade. E quem sabe assim, nós meros mortais, acreditando e vivendo o amor poderemos fazer dessa efêmera vida um melhor lugar para se viver?? Contamos com a participação de vocês para que o nosso blog seja um espaço de referência e debate, obrigada pela oportunidade...


Yale Duarte


Olá!!
Eu sou a Yale, cursando o 1º semestre de jornalismo e estou adorando esse mundo novo.Sou extrovertida, brincalhona e bastante comunicativa. Me identifiquei com essa área e ela passou a ser meu sonho de consumo, quando ainda estava no 2º ano do ensino médio. Amo escrever, sou apaixonada por moda, maquiagem e cuidados de beleza em geral. Sou uma pessoa que cultiva bem as amizades que possui, sei dar valor aquilo que realmente me faz melhor, sou super apegada a minha família (louca por meus sobrinhos ^^) e não negocio minha FÉ em Jesus Cristo por nada! Sou aquele tipo de menina mulher... Às vezes meio moleca, às vezes meio adulta... Completamente apaixonada por músicas (eclética), natureza, chocolate, FOTOS, a cor laranja, carros... Gosto muito de futebol também (tenho troféus conquistados no ensino médio hein! kkkkk). Adoooro viajar! Acredito que estando com pessoas que amo e que me fazem bem, qualquer lugar torna-se o melhor. Festas, cinemas, um pôr do sol, um clube, um filme em casa... Tudo me diverte! hehe...Não sou "fresca" e não me agrada pessoas do gênero. (Sou fácil de se criar! hehe...) Viciada numa internet, prefiro revistas à livros, palmeirense e brasilense de alma e coração! Costumo ter como referência na minha vida, aquela frase: "Vou a qualquer lugar desde que seja enfrente" . E... Meu futuro à Deus pertence! Bom, é mais o menos isso aí... Aqui juntamente com mais 8 cabeças, falaremos um pouco dos sublimes valores das mulheres! bjs!


Quelma


Oi!!Eu sou a Quelminha tenho 16 anos e sou uma das 9 componentes desse grupo. Ah!!!! estou cursando o 1º semestre de jornalismo!!
Aprender os nossos direitos esta sendo maravilhoso pra mim!!
Pesquisas e mais pesquisas que envolvem assuntos polêmicos me atraem e eu amo muito tudo isso!! Sou contra a violência por isso gosto de correr atrás dos direitos meus e alheios! O povo deve saber o que é nosso por direito!!! Os direitos e deveres do ser humano na sociedade devem ser cumpridos de acordo com a lei, o que poucos sabem é que leis existem e pouco se sabe como e quando deve-se usá - las!!!!!!!! Pesquisando, descobri que no decorrer dos anos mulheres vem se destacando de forma incrível na sociedade!!
Espero que assim como eu vocês aproveitem ao máximo esse trabalho!
Um xeru gente!



Dhébora

18 anos.

Estudante do 2º semestre de jornalismo na UCB.

Observadora / Crítica / Dedicada.

Área que pretendo atuar: Arte Final.

Talytta

18 anos

estudante do primeiro semestre do curso de jornalismo

Linda/possessiva/perfeita