sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Saúde e qualidade de vida

Caminhar
Subir escadas
Correr
Cuidar do jardim
Pular
Limpar a casa
Passear no parque
Sair pra dançar
Lavar o carro

Mulheres, a regra é estar sempre em ativa!


Fonte de pesquisa: www.boasaude.uol.com.br
(Dhébora Costa)

Mulher e Preconceito!!


A EVOLUÇÃO FEMININA AO LONGO DOS TEMPOS

Nos primórdios da humanidade a mulher era vista apenas como objeto de reprodução e encarregada de serviços domésticos, mas isso não a privou de lutar por seus objetivos e buscar o seu espaço na sociedade.

A mulher sempre foi presente nos diversos acontecimentos, sejam eles econômicos, políticos ou sociais, mesmo que a sociedade machista da época tentasse camuflar sua participação, ela sempre foi ativa e fez ao máximo para poder expressar suas opiniões.

Se antes ela era marginalizada, a partir do século XX ela passou a ser percebida e admirada. A luta feminina sempre foi constante na busca pela independência financeira, sexual e social, e finalmente, após séculos de repressão, ela conseguiu conquistar o seu espaço na sociedade.

De mera expectadora, hoje ela é considerada protagonista. Conquistou o direito de escolher seus representantes através do voto, e também se faz cada vez mais presente no mercado de trabalho. Atualmente as mulheres atuam nas mais diversas áreas, anteriormente ocupadas apenas por homens. Existem mulheres presidentes de empresas e até mesmo representantes políticas, como governadoras, 1ª ministras, presidentas, etc.

No entanto, apesar de toda essa evolução, nossa sociedade ainda é machista, pois ainda há diferenciação salarial em empresas, as mulheres ainda recebem menos que os homens. Além disso, há um grande preconceito da sociedade em relação a mulheres independentes, pois a concepção do modelo de família ainda é arcaica pela maioria das pessoas. A mulher além de trabalhar, deve cuidar da casa e educar os filhos e ser submissa ao marido, enquanto ao marido cabe apenas a função de trabalhar para sustentar a família.

Portanto, é necessário que haja um maior reconhecimento por parte da população em geral em relação a importância das mulheres para a sociedade, para que possam ter uma posição igual aos homens, tendo o livre arbítrio em todas as suas decisões.

(Texto: Sara Rayane)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Eita mulherada danada!!!

Ao longo da história, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. Não um mundo político de partidarismo simples, tal como acontece com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido.
A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial, do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um sistema explorador. As discriminações são visíveis ; quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a própria desorganização de nós mesmas, a sujeição em perceber baixas remunerações, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a Lei do capitalismo que incita a uma opressão, violência do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueio da participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, assim fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de equilíbrio, de perseverança e de amor; pois, uma vida com atritos, e ditadura, não pode progredir de maneira que proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais racionais do planeta terra.
A mulher do século é inteligente, sagaz, inusitada, surpreendente, que acaba deixando os homens de boca aberta com sua coragem e impetuosidade. Ela escolhe que relacionamento ter, que roupa vestir sem a preocupação se o marido vai vir com sapos fervidos, escolhe ser solteirona até ser independente, escolhe casar-se aos 38, aos 18, aos 22, novo casamento aos 60... Ela tem oportunidades de emprego, tem direito de sair para onde quiser sem saber que rumo vai tomar, tem valores, é delicada e forte.
É fácil definir as novas mulheres, sendo que elas podem ser o que quiserem. Tem personalidade e capacidade suficiente para qualquer atividade. Mulher está na loja de tênis carregando caixas de sapato, está numa construtora dirigindo um trator, também na construção do prédio comercial como pedreira. É diretora geral da empresa de sucesso, concorre a presidência, limpa fossas, é halterofilista, tanto faz elas (ou nós...hehe) , escolhem em que vão ser felizes.


Engraçado que a última coisa que a mulher pensa é em casar-se. Ela usa seu charme, sua sensualidade, delicadeza com os homens e não é para atrair um esposo, e sim um companheiro. Seja ele por uma noite. Isso é totalmente contraditório com a responsabilidade da mulher anteriormente, a visão de futuro, em que era arrumar um marido, casando-se até uma idade “x”, fazê-lo feliz, ser vantajoso e bonito para seus pais e sociedade.
Estamos aqui para não ser feministas mas para informar e trazer às mulheres o que merecem. Tudo de bom, para compensar os fatídicos tempos.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Conquistas

(Imagem por Igor Morais)
A mais de dois séculos a igualdade em todos os sentidos é buscada pela mulher:
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres;
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos;
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres;
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia;
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs;
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas;
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres;
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina;
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças;
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina;
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
(Fonte: http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm)

A submissão caracterizou a trajetória feminina durante décadas. Sempre vistas como mães, esposas, donas de casa, eram criadas para cuidar de esposos e filhos, deveriam viver unicamente por eles e para eles. Mas como todo tipo de discriminação gera revolta, com as mulheres não foi diferente. A mais de 200 anos a luta pela igualdade dos direitos entre homens e mulheres é travada. Não foi fácil chegar aonde chegaram, tiveram muitas derrotas, mas as vitórias prevaleceram e hoje não só são mães, esposas, donas de casa, como também assumem definitivamente o papel do “homem da casa” , ocupando, inclusive, cargos de presidência. Se outrora a submissão e dependência as caracterizava, hoje a auto-suficiência é a palavra perfeita para definir a mulher moderna. Não precisam mais de alguém que lhes diga o que fazer ou que lhes sustente. Talvez daqui mais alguns anos, não precisarão mais de ajuda nem mesmo para gerarem uma criança. Especialistas da Universidade de New Castle repetiram uma experiência feita em homens e descobriram que através da medula óssea da mulher, também é possível criar uma espécie de espermatozóide feminino. Foram inúmeras as conquistas e é provável que ainda não tenham chegado ao fim.

(Por Naiane Edriéve)

“Precisando, faço tudo”.
Eu sou forte, sou invencível
Eu sou mulher

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Violência contra a mulher



A violência contra a mulher é um assunto cada vez mais discutido na sociedade. Dados mostram que cerca de 40% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência física. Embora a mulher de hoje já tenha tido inúmeras conquistas, infelizmente ainda há as que sofrem durante anos violência, tanto psicológica como física e muitas não denunciam. Às vezes por medo da reação do companheiro ou por não terem outra forma de sustentar os filhos e veem como única saída agüentarem caladas a agressão.
E o que mais gera preocupação é a violência doméstica. Primeiro começa com a fase da tensão que vai se manifestando por meios de insultos, ameaças e que às vezes são considerados normais. Logo vem a fase da agressão com a descarga de toda aquela tensão que vinha sendo acumulada. O agressor chega a atingir a vítima com socos, empurrões e pontapés e às vezes usam objetos como garrafa, pau e outros. Em seguida vem a fase da reconciliação em que o marido pede perdão e promete mudar de comportamento ou então de uma hora pra outra passa a ficar mais carinhoso, presenteia a esposa e etc. A mulher na maioria das vezes acredita e perdoa o marido, com a certeza de que nunca mais irá se repetir.
É certo que quase sempre esse ciclo se repita com um intervalo cada vez menor entre as fases, e infelizmente algumas vezes chega há ocorrer a tragédia de acontecer a morte da vítima, que comumente presenciamos nos telejornais.
Cabe a toda sociedade lutar por políticas cada vez mais eficientes para que seja extinta todas as formas de violência que são cruéis e destroem lares inteiros.

(Elitânia Rocha)

terça-feira, 6 de maio de 2008

A trajetória da moda.





Estudos comprovam que durante e após as guerras mundiais, o mundo da moda modificou-se completamente, estilos criativos e revolucionários começaram a surgir. As mulheres passam a assumir um papel antes considerado exclusivamente masculino, a imagem de dona de casa é abandonada um pouco e conseqüentemente o armário feminino passa por uma grande reforma.

Anos 20:
Conhecida como a era do Jazz, a década de vinte foi marcada pela liberdade, prosperidade conquistada após anos de guerra, euforia, inovações em relação às tecnologias e principalmente pelo charme das mulheres modernas da época. A mulher começava a conquistar seu espaço e a querer assemelhar-se cada vez mais ao homem. O espartilho, saias compridas e rodadas, faixas, cintas e tudo que fora usado até o final do século XIX, estava agora abolido e as formas femininas não eram mais tão exploradas. A mulher queria conforto e praticidade. O corpo começava a ser mostrado. Vestidos retos e mais curtos, normalmente em seda, chapéus apenas durante o dia e no estilo “cloche”, que exigia cabelos curtos. Década da melindrosa e da maquiagem, dos novos adereços, como colares compridos e meia calça em tons bege, aparentando a nudez das pernas.

Anos 30:
Com o fim dos anos vinte e com a queda da bolsa de valores de Nova York, a moda é mais uma vez modificada. As saias agora são longas, os vestidos continuavam retos, porém justos e os cabelos começam a crescer. Espartilhos ou cintas mais flexíveis são usados para dar forma ao corpo que também volta a ser valorizado. Decotes profundos, costas nuas, sensualidade, elegância, surgimento das roupas de banho um pouco mais ousadas, com decotes até a cintura e saiotes menores, pele bronzeada e pratica de esportes caracterizam a moda de 30.

Anos 40:
Início da Segunda Guerra Mundial. Regras de racionamento impostas pelo governo fizeram com que a obtenção de tecidos ficasse complicada, fazendo com que as únicas opções das mulheres da época fossem reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos, como a viscose. Mas, apesar de tudo, a moda sobreviveu à guerra e a mulher não perdeu a classe. O estilo militar do final da década de trinta e os cabelos longos continuavam. As saias eram mais curtas, com pregas finas ou franzidas. Os vestidos se igualavam a uma saia com casaco e as calças se tornaram mais praticas. A meia calça foi substituída por pernas nuas ou meias soquetes. Os chapéus voltaram a ser usados e agora eram mais criativos e decorados. E esse foi o estilo seguido até o fim dos anos 40.

Anos 50:
Com o fim da guerra, o glamour e a feminilidade entram em cena novamente e caracterizam a moda meio século. Saias e vestidos amplos, cintura bem marcada, saltos altos, luvas, jóias, peles, e outros acessórios extremamente luxuosos decoram a silhueta feminina. Os penteados podiam ser coques ou rabos. A franja também estava na moda, dando um ar de menina. A nova música que surgiu na década, o Rock And Roll, fez surgir um novo estilo: a moda colegial. As moças não usavam somente saías ou vestidos, também passaram a usar calças no estilo cigarrete, suéteres e jeans. Estilo este que deu início à moda dos “anos dourados”.

Anos 60:
A década da rebeldia, da busca por liberdade de expressão, do futurismo, da ousadia, do apogeu juvenil, os anos em que a única moda realmente válida era não seguir a moda. A forma de se vestir estava cada vez mais ligada ao comportamento. Saias rodadas foram trocadas pelas cigarretes e pela grande vedete dos anos 60: a minissaia. As roupas possuíam linha reta, eram coloridas e os tubinhos entram em cena com estampas psicodélicas e futuristas. As cores eram fluorescentes ou metálicas. Na maquiagem, os olhos eram o foco principal, sempre muito bem marcados e o batom era clarinho. As perucas também faziam sucesso, com suas inúmeras cores e formatos. E é com a chegada do homem à Lua, que ocorre o fechamento, com chave de ouro, dos anos 60.

Anos 70:
Foi o período de maior diversidade em relação à moda, tanto que alguns dos atuais estilistas acabam trazendo de volta algumas peças desta época. A moda feminina ganhou um ar romântico e despojado: saias longuíssimas ou curtíssimas, sempre com estampas coloridas e florais, estilo cigano, com muito brilho e abaixo da cintura, plumas nas roupas, fazendo uma retomada aos anos 30. Cabelos desalinhados e cada vez mais compridos, anáguas com encaixes de renda, bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo, sandálias de plataforma e botas de camurça. Era o estilo hippie, “faça amor, não faça a guerra”, que predominava na década de 70.

Anos 80:
Extravagância e exagero são palavras chaves que definem muito bem a “década perdida”. Enquanto passava-se por crises econômicas, a moda se sobressai tentando mostrar exatamente o contrário: roupas alegres, sofisticadas, versáteis, esportivas, divertidas e ao mesmo tempo ousadas e sensuais. Os anos 80 se inspiram na sofisticação da década de 60, porém com mais exagero. As mulheres assumem definitivamente um papel que antes era essencialmente masculino e ingressam no mercado de trabalho com cargos de chefia, adotando um visual também masculino: cintura alta e ombros marcados por ombreiras. Vestidos também são usados, valorizando bem mais o corpo feminino, com cintura marcada, fendas, tomara que caia ou saias balonês, tudo acompanhando de acessórios, de preferência bem chamativos e dourados. A maquiagem era colorida. Sombras fortes, olhos bem pintados, batons em tons vivos, como vermelho, pink ou marrom escuro. Como a moda sempre guarda sua permanência, alguns modelos usados nessa época, ainda hoje fazem sucesso, como saias balonês, por exemplo.

Anos 90 e 2000:
Época nostálgica da moda que, nos últimos anos, não foi nada além da releitura de décadas passadas. Produziam-se peças para cada tipo de consumidor, apesar de a influência de estilos anteriores estar presente. Não há novidades nessa década, apenas estilos já inventados reproduzidos com algumas pequenas modificações.

(Por Naiane Edriéve.)