quarta-feira, 14 de maio de 2008

Eita mulherada danada!!!

Ao longo da história, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. Não um mundo político de partidarismo simples, tal como acontece com aqueles que lutam para tomar o poder, mas para poder ouvir e ser ouvido.
A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. É este o ônus de quem quer avançar nos espaços que devem estar abertos para que todos os seres humanos sejam iguais na Lei e na prática.
Assim mesmo, falta muita coisa que deve ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade e, em especial, do sistema capitalista que tem o objetivo de explorar o ser humano em demanda de migalhas que tenham por objetivo acumular e concentrar o capital de um sistema explorador. As discriminações são visíveis ; quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a própria desorganização de nós mesmas, a sujeição em perceber baixas remunerações, dadas as suas condições de pobres e frágeis, a Lei do capitalismo que incita a uma opressão, violência do companheiro sobre sua companheira e, sobretudo, a atuação da igreja que não incentiva um trabalho sério das mulheres.
Com este clima de subordinação e bloqueio da participação feminina nas atividades cotidianas da vida e, assim fazendo política; porém, não existem condições de se ter uma emancipação rápida das mulheres, no sentido da igualdade dos direitos e obrigações, mas tão somente de buscar espaço para ditar as suas normas. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de equilíbrio, de perseverança e de amor; pois, uma vida com atritos, e ditadura, não pode progredir de maneira que proporcione a todos os seres viventes, um bem-estar para todos os animais racionais do planeta terra.
A mulher do século é inteligente, sagaz, inusitada, surpreendente, que acaba deixando os homens de boca aberta com sua coragem e impetuosidade. Ela escolhe que relacionamento ter, que roupa vestir sem a preocupação se o marido vai vir com sapos fervidos, escolhe ser solteirona até ser independente, escolhe casar-se aos 38, aos 18, aos 22, novo casamento aos 60... Ela tem oportunidades de emprego, tem direito de sair para onde quiser sem saber que rumo vai tomar, tem valores, é delicada e forte.
É fácil definir as novas mulheres, sendo que elas podem ser o que quiserem. Tem personalidade e capacidade suficiente para qualquer atividade. Mulher está na loja de tênis carregando caixas de sapato, está numa construtora dirigindo um trator, também na construção do prédio comercial como pedreira. É diretora geral da empresa de sucesso, concorre a presidência, limpa fossas, é halterofilista, tanto faz elas (ou nós...hehe) , escolhem em que vão ser felizes.


Engraçado que a última coisa que a mulher pensa é em casar-se. Ela usa seu charme, sua sensualidade, delicadeza com os homens e não é para atrair um esposo, e sim um companheiro. Seja ele por uma noite. Isso é totalmente contraditório com a responsabilidade da mulher anteriormente, a visão de futuro, em que era arrumar um marido, casando-se até uma idade “x”, fazê-lo feliz, ser vantajoso e bonito para seus pais e sociedade.
Estamos aqui para não ser feministas mas para informar e trazer às mulheres o que merecem. Tudo de bom, para compensar os fatídicos tempos.

Um comentário:

T-visão disse...

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